MARCOS FRANÇA

Marcos França

FORMAÇÃO ACADÊMICA

Bacharelado em Cinema – Universidade Estácio de Sá
MBA em Gestão e Produção Cultural – FGV/RJ
Pós-graduação em Direção Teatral – CAL
Mestre em Artes Cênicas – PPGAC – Unirio 

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Cineasta, produtor cultural, ator e dramaturgo. Começou sua carreira no Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, de Aderbal Freire-Filho, onde participou de diversas peças, entre elas: O tiro que mudou a história e Tiradentes, a inconfidência no Rio. Membro do grupo carioca Teatro do Pequeno Gesto, fez parte do elenco de A serpente, Henrique IV, Navalha na carne, AnígonaCreonte, Casa da morte, todos com direção de Antonio Guedes. Em 1998 foi indicado para o Prêmio Mambembe como melhor ator coadjuvante pelo espetáculo Coração mamulengo, de Carmen Leonora. Em 2004, junto com Joana Lebreiro, criou o Núcleo Informal de Teatro, grupo dedicado a investigar nomes da música popular brasileira e realizou os espetáculos musicais de sua autoria Aquarelas do Ary (2007/2008); Ai, que saudades do Lago! (2006) e A noite é uma criança (2004), sempre com foco na forma narrativa e em compositores nacionais. Escreveu e atuou no musical Na rotina dos bares (2012), uma história da boemia carioca, com direção de Ana Paula Abreu. Em 2014 encenou a Trilogia poética, projeto que reúne espetáculos sobre a obra de Carlos Drummond de Andrade, Mario Quintana e Manuel Bandeira. Em 2016 dirigiu Estranho fruto, documentário cênico sobre a condição do negro no Brasil. Em 2017 escreveu (com Hugo Sukman) e dirigiu Deixa a dor por minha contaUm musical sobre a obra de Sidney Miller. Em 2018 encenou Com amor, Vinicius, com direção de Ana Paula Abreu. Em 2019 dirigiu o espetáculo E se mudássemos de assunto?, de Renata Mizrahi. Em 2020 fez parte do elenco de Gabriel só quer ser ele mesmo e dirigiu Vira vira volta, infantis de Renata Mizrahi. Também dirigiu o espetáculo online, Só acaba quando termina, de Tania Celidônio. Em 2021 dirigiu o ator Roberto Frota no monólogo online Cartas a uma jovem poeta. Em 2022 atuou em Clarice e Nelson, com direção de Helena Varvaki, fazendo o dramaturgo Nelson Rodrigues. Em 2023 atuou em Nenhum de nós mente ou finge, adaptação sua para texto de Thomas Bernhard, com direção de Antonio Guedes.